Trinta pesquisadores ingleses de diversas áreas do conhecimento assinaram uma carta aberta destinada ao jornal britânico The Guardian expressando sua preocupação com a popularidade da abordagem de ensino baseada no “estilo de aprendizagem” dos alunos. Os estudiosos dizem que não existem evidências que baseiem essa ideia. O grupo se opõe à teoria, popular entre professores na Inglaterra, de que o aprendizado é mais eficiente se as crianças são ensinadas usando uma abordagem individual de acordo com seu estilo de aprendizado. Segundo essa ideia, algumas crianças, por exemplo, seriam mais “auditivas” e deveriam ser ensinadas com contação de histórias em vez de exercícios escritos. Os pesquisadores defendem que a premissa é “um dos inúmeros neuromitos que não servem de nada para melhorar a educação”. Saiba mais sobre essa polêmica aqui. Uma resposta Diálogo possível – Entrevista com Michael Thomas – Rede Nacional de Ciência para a Educação (Rede CpE) 31/10/2017 […] importante trabalho de desfazer concepções errôneas sobre o cérebro e educação, os chamados neuromitos. Em certo sentido, vejo os neuromitos como algo bom: eles refletem o entusiasmo dos professores com […] Responder Deixe um comentário Cancelar Comentário Seu e-mail não será publicadoComentárioNome* E-mail* Site
Diálogo possível – Entrevista com Michael Thomas – Rede Nacional de Ciência para a Educação (Rede CpE) 31/10/2017 […] importante trabalho de desfazer concepções errôneas sobre o cérebro e educação, os chamados neuromitos. Em certo sentido, vejo os neuromitos como algo bom: eles refletem o entusiasmo dos professores com […] Responder